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Castelo Rodrigo, pedra e mais pedra, com alguma vegetação à mistura. A parca vegetação alegra o conjunto, com os lírios da primeira imagem fixos na minha retina.
Mostro mais algumas ruas de Castelo Rodrigo.
Omnipresente é a argamassa em tons férreos que preenche as juntas da alvenaria, facto a que já aludi em posts anteriores.
Construída sobre um torreão da muralha, na segunda imagem é visível a Torre do Relógio.
Mostro mais algumas ruas de Castelo Rodrigo.
Omnipresente é a argamassa em tons férreos que preenche as juntas da alvenaria, facto a que já aludi em posts anteriores.
Construída sobre um torreão da muralha, na segunda imagem é visível a Torre do Relógio.
Rafael Carvalho / jun2012
7 comentários:
Olá,Rafael!
A primeira imagem tem uma linguagem cubista.
A segunda tem uma torre que aflora estranha.
Mas ambas nos tocam... são nossas de entranhas nossas.
Um abraço
Ora caro Joaquim,
quanto à linguagem cubista da primeira imagem, confesso que ainda não tinha feito essa associação. Não posso contudo de deixar de concordar.
Implantada na muralha, a torre da segunda imagem parece ter caído do céu!
Cumprimentos.
Será que a torre não viajou de uma qualquer terra alentejana? É parecida com as que vejo do meu terraço.
Cumprimentos
Será que a torre não viajou de uma qualquer terra alentejana? É parecida com as que vejo do meu terraço.
Cumprimentos
Júlia,
bem apanhado!
Cumprimentos.
Já lá não vou há muitos anos. Apenas o castelo tinha sido recuperado. Agora vejo o excelente trabalho mas parece faltar as flores que tanto alude e que provoca cinzentismo.
Dylan,
um pouco de verdura fica sempre bem!
Cumprimentos.
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