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Inaugurou, no dia 15 de dezembro, na Casa da Memória, a exposição “Das Arquitecturas Populares no Norte de Portugal até à Modernidade em Guimarães”. De entrada gratuita, a exposição estará patente até 13 de fevereiro de 2013.
A cidade de Guimarães e a região Entre Douro e Minho são, hoje, testemunho da herança cultural das diferentes comunidades que se foram fixando e que organizaram a sua própria economia de subsistência, produzindo, com inegável espírito de criatividade, formas de construir as suas “arquiteturas”.
A amostragem desta realidade representa-se, nesta exposição, em 5 núcleos distintos: Da pré-história a D. Afonso Henriques; A arquitetura do milho; A arquitetura do litoral; A arquitetura da montanha e A “modernidade” em Guimarães.
Estes núcleos são testemunhos vivos da fixação de sucessivas gerações, que garantiam o seu sustento, quer pelo pastoreio dos seus gados nos territórios mais interiorizados da região, quer pelo labor constante nos campos de regadio das terras mais baixas, quer ainda pelas atividades de pesca e de recolha de sargaço na orla marítima que define a poente, a velha província de Entre Douro e Minho.
Inaugurou, no dia 15 de dezembro, na Casa da Memória, a exposição “Das Arquitecturas Populares no Norte de Portugal até à Modernidade em Guimarães”. De entrada gratuita, a exposição estará patente até 13 de fevereiro de 2013.
A cidade de Guimarães e a região Entre Douro e Minho são, hoje, testemunho da herança cultural das diferentes comunidades que se foram fixando e que organizaram a sua própria economia de subsistência, produzindo, com inegável espírito de criatividade, formas de construir as suas “arquiteturas”.
A amostragem desta realidade representa-se, nesta exposição, em 5 núcleos distintos: Da pré-história a D. Afonso Henriques; A arquitetura do milho; A arquitetura do litoral; A arquitetura da montanha e A “modernidade” em Guimarães.
Estes núcleos são testemunhos vivos da fixação de sucessivas gerações, que garantiam o seu sustento, quer pelo pastoreio dos seus gados nos territórios mais interiorizados da região, quer pelo labor constante nos campos de regadio das terras mais baixas, quer ainda pelas atividades de pesca e de recolha de sargaço na orla marítima que define a poente, a velha província de Entre Douro e Minho.
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