Foto: S. Pedro de Moel – Marinha Grande
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De férias no Oeste português, não resisto em escrever sobre outras arquitecturas. Construída em madeira, como idênticos palheiros que outrora povoavam o litoral português, na imagem uma das mais enigmáticas casas de São Pedro de Moel. A avaliar pelo bosque em que o seu jardim está transformado, certamente já há muitos anos esta verdejante jóia arquitectónica está implantada no terreno, provando a durabilidade da madeira quando devidamente aplicada, tratada e mantida.
Pintados de verde, edifício, gradeamento e jardim formam um todo inseparável. O verde apenas é (harmoniosamente) quebrado pelo castanho do beiral e das molduras de portas e janelas.
Este é somente um entre muitos outros tesouros arquitectónicos que São Pedro de Moel tem para oferecer.
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De férias no Oeste português, não resisto em escrever sobre outras arquitecturas. Construída em madeira, como idênticos palheiros que outrora povoavam o litoral português, na imagem uma das mais enigmáticas casas de São Pedro de Moel. A avaliar pelo bosque em que o seu jardim está transformado, certamente já há muitos anos esta verdejante jóia arquitectónica está implantada no terreno, provando a durabilidade da madeira quando devidamente aplicada, tratada e mantida.
Pintados de verde, edifício, gradeamento e jardim formam um todo inseparável. O verde apenas é (harmoniosamente) quebrado pelo castanho do beiral e das molduras de portas e janelas.
Este é somente um entre muitos outros tesouros arquitectónicos que São Pedro de Moel tem para oferecer.
Rafael Carvalho / Jul2008
4 comentários:
Uma verdadeira maravilha! Parabéns pelo achado.
Paulo,
este é somente um entre muitos outros tesouros que o nosso país nos tem para oferecer! Reconheço contudo que este tipo de jóias começam a rarear...
É um prazer olhar/descobrir o seu blogue, pela sensibilidade, variedade e atenção permanente sobre um país tão rico em patrimónios identitários.
Obrigado pela partilha.
Um abraço
Luís Filipe Maçarico
A partilha dos pequenos achados contribui para ampliar o nosso próprio praser...
Cumprimentos,
Rafael Carvalho
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