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Foto: Marvão
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Enquanto a maioria das pessoas que ainda pode fazer férias rumou ao litoral, rumei eu este Verão em direcção ao Alentejo interior. Busco insensatamente a nossa identidade e felizmente a glutona globalização ainda não a destrui no interior do país.
A escolha do interior alentejano como destino de férias prendeu-se com algumas imagens que ao longo do tempo fui vendo do Marvão. Confesso que me aguçaram o apetite.
Encantam-me as paredes imaculadamente caiadas de branco, expressão de identidade local. É curioso mas aqui não se vêem, como noutras zonas do Alentejo, rodapés e contornos de portas e janelas caiados de cor diferente.
No Marvão contudo nem tudo são rosas! Falta-lhe gente e isso está patente nas imagens que hoje apresento. 645 são os habitantes da vila, cede de conselho, segundo informação de 2004 (conf. Wikipédia).
Enquanto a maioria das pessoas que ainda pode fazer férias rumou ao litoral, rumei eu este Verão em direcção ao Alentejo interior. Busco insensatamente a nossa identidade e felizmente a glutona globalização ainda não a destrui no interior do país.
A escolha do interior alentejano como destino de férias prendeu-se com algumas imagens que ao longo do tempo fui vendo do Marvão. Confesso que me aguçaram o apetite.
Encantam-me as paredes imaculadamente caiadas de branco, expressão de identidade local. É curioso mas aqui não se vêem, como noutras zonas do Alentejo, rodapés e contornos de portas e janelas caiados de cor diferente.
No Marvão contudo nem tudo são rosas! Falta-lhe gente e isso está patente nas imagens que hoje apresento. 645 são os habitantes da vila, cede de conselho, segundo informação de 2004 (conf. Wikipédia).
Rafael Carvalho / Set2011
2 comentários:
Houve um grande investimento na recuperação de Marvão. Mas isso não chegou para repovoar a vila porque lhe falta actividade económica suficiente para dar trabalho às pessoas. Segundo me pareceu, muitas casas foram compradas para 2ª residência de pessoas que vivem noutros locais.
Como em outros casos, o desenvolvimento deu-se na povoação que tinha maior acessibilidade, neste caso, Stº António das Areias que, aliás, nunca visitei, esperando uma ocasião para o fazer.
É muito interessante a observação da falta das barras coloridas. Mesmo noutras localidades onde as portas e janelas são contornadas a granito, existem os rodapés coloridos.
Cumprimentos
A ausência de gente é nítida. Não encontrei uma única mercearia, serviço mínimo no que ao comércio diz respeito
Em Monsaraz também não se vêem contornos coloridos...
Cumprimentos.
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