terça-feira, 4 de outubro de 2011

A caminho do infinito

Foto: Marvão
Quando o tempo cronológico o permite, adoro circular pelas nossas estradas secundárias.
Parar quando quero para tomar um café.
Parar numa fonte para matar a sede.
Parar para comprar fruta da época (cerejas em Resende, melões no Oeste, ...)  ou mesmo doces regionais (biscoito de Teixeira no Alto-Douro, bolinhos de amor em Entre-os-Rios, ...).
Um dos aspectos que mais me encanta, sob a forma de alinhamento, é a moldura vegetal que ainda enquadra muitas das nossas estradas. É o que acontece na imagem que hoje apresento. Os freixos alinhados, disciplinados, quais soldados em parada, estão um primor. Os brancos aneis ficam-lhe a matar.
Rafael Carvalho / Out2011

2 comentários:

Pedro Nuno Teixeira Santos disse...

Partilhámos no Facebook da Árvores de Portugal: http://www.facebook.com/arvoresdeportugal

Rafael Carvalho disse...

Obrigado Nuno,
volte sempre!