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Não muito distante da casa do “post” anterior, encontra-se a construção da imagem. Assenta directamente sobre uma fraga granítica, como o cruzeiro que lhe faz companhia. Cruzes, alminhas e outros símbolos religiosos cristãos, constituem denominador comum em muitas das aldeias nortenhas.
Rafael Carvalho / Set2009
2 comentários:
Liliana,
raras são as aldeias do Norte que não tenham um cruzeiro.
Felicito a iniciativa da recuperação do património da sua terra.
Cumprimentos.
Mas que beleza. Vim aqui de caminho do blog " No mundo dos museus", atraída por alguém que se diz natural de Aveiro. Como também sou natural de Aveiro, segui os passos ...
Espreitei e gostei. Muito
Vou passando ...
isabel victor
musealogando
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